4 benefícios da meditação para a sua saúde
A meditação pode proteger uma pessoa dos efeitos debilitantes de alguns eventos emocionais, como ir para a guerra, os pesquisadores informou em fevereiro de 2010 na revista Emotion. No estudo, os fuzileiros navais norte-americanos se preparam para a implantação passaram-se duas horas por semana praticando as técnicas de meditação consciente durante oito semanas. Em comparação com os infantes de marinha, que não meditam, que mostraram uma melhoria dos estados de humor e a memória de trabalho, o que permite a recuperação e armazenamento de informações a curto prazo. O treinamento parece que os indivíduos possam manter-se alerta e no momento, sem chegar a ser emocional, dando-lhes uma espécie de “armadura mental”.
Ajuda-o a manter a calma
Alguma vez você já se perguntou como o Dalai Lama ainda é o bom e compassivo apesar da violência rasgar sua terra natal? A chave para a magnanimidade incansável líder tibetano no exílio pode ser meditação, o que pode aumentar a capacidade de uma pessoa para sentir empatia e bondade para os outros, de acordo com um estudo detalhado 26 de março de 2008, na revista PLoS ONE.
Tanto os meditadores iniciantes e experientes no estudo praticaram meditação sobre a compaixão (amplamente praticada pelos líderes tibetanos), que consiste em concentrar-se nos entes queridos e a direção da bondade para com eles, e depois estender essa boa vontade a todos os seres indistintamente. Quando os participantes ouviram os sons emocionais, como uma mulher em dificuldades ou chamando um bebê que ri, que mostraram uma maior atividade cerebral em regiões cerebrais relacionadas com a empatia durante a meditação, quando não meditar.
“Acho que isso pode ser uma das ferramentas que usamos para ensinar a regulação emocional às crianças que estão em uma idade em que são vulneráveis a ir muito atrasados”, disse o pesquisador do estudo, Richard Davidson.
Aumenta o foco
Com os telefones celulares, iPads, computadores portáteis e a capacidade de entrar em contato com basicamente qualquer pessoa, a qualquer momento, as distrações são abundantes hoje em dia. Como manter a concentração? Já o tiver, a meditação budista pode fazer o truque, segundo um estudo publicado na revista Psychological Science em 2010. Os participantes do estudo, os meditadores experientes relativamente, estão em melhores condições de fazer distinções visuais finas e manter a atenção visual durante uma tarefa de equipe exigente, mas tediosa após treino da meditação budista.
A prática do Zen, aparentemente sem sentido de “pensar em não pensar” também pode aumentar sua capacidade de atendimento ao liberar a mente de distrações. Um estudo de digitalização do cérebro se detalha em 3 de setembro de 2008 da revista PLoS ONE. Os resultados mostraram que o treinamento Zen-meditação, em que uma pessoa fica alerta e consciente de sua respiração e postura, enquanto que demitir os pensamentos errantes, conduziu a uma atividade diferente em um conjunto de regiões do cérebro conhecida como a “rede por defeito”, que está vinculado com explosões espontâneas de pensamento e mentes errantes. Seus cérebros eram também mais rápido para voltar ao modo “Zen” depois de ter sido distraído comparação com aqueles que não tinham treinamento de meditação.
Cérebro
Outro estudo da UCLA descobriu que as pessoas que meditam também têm ligações mais fortes entre as regiões do cérebro e mostram menos encolhimento do cérebro relacionada com a idade. O aumento de volume para cima na matéria branca foi visto por todo o cérebro, os pesquisadores relataram que, em julho de 2011 na revista NeuroImage. Um trabalho anterior mostrou também mais matéria cinzenta em certas regiões do cérebro em que os praticantes da meditação, em comparação com os não-praticantes da meditação. (A matéria branca compreende os longos e apêndices longos e finos em alguns neurônios, que transmitem sinais elétricos utilizados pelas células do cérebro para se comunicar; a matéria cinzenta é formada pelos corpos celulares que utilizam essencialmente a partilha de informação por substância branca para “fazer os cálculos.”)